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Teresópolis, Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, Brazil
Nossa filial é composta por membros diretores e conselheiros residentes no próprio município, o que propicia conhecermos os nossos próprios problemas e necessidades facilitando a tomada de decisões e ações específicas e direcionadas.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

LEI DO VOLUNTARIADO

LEI Nº 9.608, DE 18 DE FEVEREIRO DE 1998

Dispõe sobre o serviço voluntário e dá outras providências.


O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade.

Parágrafo Único. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou fim.

Art. 2º O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador de serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições de seu exercício.

Art. 3º. O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias.

Parágrafo Único. As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas pela entidade a que for  prestado o serviço voluntário.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 18 de fevereiro de 1998


Fernando Henrique Cardoso


sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

DESASTRES NATURAIS

Desastres Naturais são catástrofes que ocorrem quando um evento perigoso, tal como inundação, vulcanismo, terremoto, furacão e movimentos de massa são deflagrados causando danos à propriedade ou gerando vítimas, fatais ou não.

No Brasil, os Desastres Naturais que causam maiores danos são os movimentos de massa e as inundações.

Movimentos de Massa são rupturas de solo/rocha que incluem os escorregamentos, as corridas de detritos/lama e as quedas de blocos de rocha. Podem ser naturais ou induzidos pela ação do homem.

Essas rupturas, também conhecidas como quedas de barreiras (escorregamentos), podem ocorrer em qualquer área de elevada declividade (inclinação de um barranco ou morro), em períodos de chuvas prolongadas ou intensas.

As inundações são também fenômenos naturais. A ocupação de áreas inadequadas, tais como leito e margens de rios pode resultar em sérios danos materiais e perdas de vidas.

Causas dos Movimentos de Massa

As causas dos Movimentos de Massa são diversas e decorrentes, principalmente, das características naturais dos terrenos.

Muitas vezes, porém, os acidentes em encostas são provocados por hábitos do dia-a-dia e pela forma de ocupação que a própria população encontra para a construção de suas moradias.

Existem locais seguros para a construção de moradias. Entretanto, alguns locais não podem ser ocupados, mesmo tomando todos os cuidados, pois são terrenos perigosos que podem provocar situações de risco.

Fatores que causam escorregamentos

  • Inclinação do terreno;
  • Intensidade e duração da chuva;
  • Características geotécnicas das rochas e solos;
  • Quantidade de água que infiltra no solo;
  • Cortes e aterros para a construção de moradias;
  • Lançamento de águas servidas (esgoto) na encosta;
  • Vazamentos de reservatórios ou caixas d'água;
  • Lixo ou entulho lançados em encostas;
  • Ruas sem calçamento e sistema de drenagem;
  • Desmatamentos.

Ruas em áreas de declividade elevada sem meio-fio, calçamento ou galerias podem direcionar as águas das chuvas para a encosta e causar escorregamentos.

Identificando Situações de Risco
(Observe)

  • Rachaduras nas paredes e pisos das casas;
  • Trincas no solo, principalmente na parte superior dos taludes (barrancos);
  • Blocos ou lascas de rocha soltos e instáveis;
  • Água minando na base do talude (barranco);
  • Árvores e postes inclinados;
  • Muros de arrimo (muro de contenção) com "barrigas" ou trincados;
  • Afundamentos e deformações no leito da rua e 
  • Desprendimento e queda de solo/rocha em taludes.
Reduzindo os Riscos

Grande parte das situações de risco resulta de nossos hábitos e costumes.

  • Evite cortar o terreno para a retirada de solo ou blocos de rocha. O corte pode provocar a ruptura do barranco e causar acidentes.
  • Evite cortes verticalizados para construção de moradia muito perto da fundação da casa (base da casa) de seu vizinho.
  • Evite construir muito perto da borda ou pé do talude. Na parte superior, construa no mínimo 5 metros de distância da borda. Na base, no mínimo a 10 metros.
  • Não jogue lixo ou entulho sobre a encosta. Em períodos chuvosos esses materiais podem escorregar e causar danos nas moradias abaixo e entupir as drenagens.
  • Não construa sua casa encostada no muro de arrimo.
  • Conserve as obras de contenção da sua comunidade.
  • Não construa sobre o leito de rios e córregos e nem obstrua a passagem das águas. Podem ocorrer a erosão das margens (solapamento) e destruição da moradia.
  • Não lance lixo, entulho e águas servidas (esgoto) na calha dos rios.
  • Evite construir sua moradia muito próximo aos rios e córregos. Em períodos de chuvas intensas ou prolongadas podem ocorrer inundações e/ou alagamentos.
  • Não permita que crianças brinquem nas águas das cheias que, geralmente, estão contaminadas (veja sobre Leptospirose).
  • Não faça barramentos em pequenos córregos para captação de água ou lazer. Em períodos de chuvas intensas ou prolongadas pode ocorrer o rompimento do barramento e alagar ruas e moradias.
  • Não jogue entulho ou lixo nas calhas de drenagem e descidas de água na sua comunidade. Mantenha-as limpas para a livre passagem da água.
  • Evite plantar bananeiras nas encostas. As folhas, troncos e raízes favorecem a acumulação de água no solo e podem causar escorregamentos.
  • Não lance águas servidas e esgoto no talude.
  • Evite a construção de fossas na encosta. Essas águas infiltram-se no solo e podem causar escorregamentos.
  • Água minando na base do talude significa ocorrência de infiltrações no solo.
Mudando hábitos, Vivendo Melhor e com menos riscos
  • As águas servidas devem ser captadas e escoadas através da rede de esgotos.
  • As águas das chuvas devem ser captadas e escoadas através da rede de coleta de águas pluviais (das chuvas).
  • Suavize a inclinação dos cortes nos taludes. Plante grama e pequenas árvores.
  • Construa canaletas na crista e base do talude para a captação das águas das chuvas, direcionando-as para a rede de drenagem.
  • Jogue o lixo na lixeira. Se não exiostir coleta regular na sua comunidade, exija esse serviço da Prefeitura.
  • Nos barrancos substitua as bananeiras e árvores de grande porte por pequenas árvores frutíferas ou gramíneas.
  • Perto da casa plante: pitangueira, laranjeira, limoeiro, acerola, goiabeira e outras árvores de mesmo porte.
  • Cuide das áreas comuns da sua comunidade.
  • Mantenha limpas as descidas de águia, escadarias e outras obras de drenagem.
O conhecimento, tanto dos perigos como das vulnerabilidades da sua comunidade, é a resposta para reduzir os riscos de perda de vidas e danos materiais.

Percorra a sua comunidade, observe as características dos terrenos e práticas de uso. Procure identificar situações de ameaça ou perigo.

O que fazer em períodos de chuvas intensas ou prolongadas?

Se sua moradia está em local de risco, retire imediatamente sua família. Busque auxílio de familiares ou amigos em locais sem perigo de escorregamentos ou inundações. Siga as orientações da DEFESA CIVIL.

O que fazer no caso de Situações de Perigo ou Risco?

  • Comunique à Defesa Civil quando observar sinais de risco ou alguma situação que possa resultar em acidentes.
  • Solicite vistoria aos técnicos da Defesa Civil e Prefeitura Municipal.
  • Os técnicos do seu município estão preparados para orientar e auxiliar em situações graves de desastres.

Alguns Conceitos Básicos

  • Acidente - Evento geológico já ocorrido  com perdas e danos sociais e econômicos.
  • Área de Risco - Área passível de ser atingida por fenômenos ou processos naturais ou induzidos que causem acidentes. As pessoas que habitam essas áreas estão sujeitas a danos a integridade física, perdas materiais e patrimoniais.
  • Perigo - Condição ou fenômeno com potencial para ocasionar danos.
  • Prevenção - Ações dirigidas para  eliminar a ocorrência ou  reduzir a magnitude de processos ou fenômenos adversos e suas consequências sociais e econômicas.
  • Risco - Relação entre a possibilidade de ocorrência de um processo ou fenômeno geológico e a magnitude de danos ou consequências sociais e/ou econômicas sobre um dado elemento, grupo ou comunidade. Quanto maior a vulnerabilidade, maior o risco.
  • Vulnerabilidade - Grau de perda em relação a um dado elemento, grupo ou comunidade dentro de uma área afetada por um processo ou fenômeno. É a condição de debilidade e incapacidade devido a fatores sociais, econômicos ou de infraestrutura que expõe uma população ao perigo de um evento natural ou induzido.
Fonte: adaptação dos conceitos adotados pelo Mcidades, SEDEC e CYTED.

CPRM - Serviço Geológico do Brasil
               Comunidade mais segura: mudando hábitos e reduzindo os riscos de movimentos de massa e inundações/CPRM - Serviço Geológico do Brasil; coordenação Jorge Pimentel: autores Jorge Pimentel, Carlos Eduardo osòrio Ferreira, Renaud D.J.Traby, Noris Costa Diniz. - Rio de Janeiro: CPRM, 2007.





Cooperação Técnica Cruz Vermelha Brasileira e Defesa Civil

Brasília - A elaboração de programas e projetos de prevenção e a capacitação e qualificação de pessoal no apoio às operações de resposta aos desastres são os principais objetivos do acordo de cooperação técnica que o Ministério da Integração Nacional e a Cruz Vermelha Brasileira firmam nesta quarta-feira (27/04/11), às 18h, em Brasília.

Assinam o documento o ministro Fernando Bezerra Coelho, o secretário Nacional de Defesa Civil, Humberto Viana, e o presidente Nacional da Cruz Vermelha Brasileira, Walmir de Jesus Moreira Serra Júnior.

Pelos termos do acordo, o Ministério da Integração se compromete a destacar servidores e colaboradores eventuais para participar de cursos organizados pela Cruz Vermelha; realizar cursos de capacitação e reciclagem em defesa civil para voluntários da Cruz Vermelha; e credenciar representantes da Cruz Vermelha para atuar junto às autoridades do ministério onde estiverem previstas ações de defesa civil, entre outros pontos.

À Cruz Vermelha caberá, dentre outras ações, apoiar o Ministério da Integração em todo o território nacional, em ações de defesa civil, bem como selecionar, capacitar e gerenciar as atividades de voluntários, nos perfis indicados pelo ministério e também de integrantes dos programas e projetos previstos no acordo; realizar cursos de capacitação e reciclagem, destinados aos servidores e colaboradores indicados pelo ministério, nas unidades hospitalares e Escolas de Enfermagem da Cruz Vermelha Brasileira.


Responsável por coordenar as ações de defesa civil em todo o País, a Secretaria Nacional de Defesa Civil vê no acordo um importante instrumento para o planejamento e execução de ações de prevenção e preparação para os desastres, considerando que a Cruz Vermelha é uma destacada instituição de apoio ao Sistema Nacional de Defesa Civil (Sindec), e tem entre as suas finalidades a missão de contribuir para melhoria da saúde, a prevenção de doenças e o alívio do sofrimento, através de programas de treinamento e de serviços que beneficiem a comunidade.

Serviço:

Assinatura do Acordo de Cooperação Técnica entre Ministério da Integração Nacional e Cruz Vermelha

Data: 27 de abril de 2011 (quarta-feira)

Horário: 18h

Local: Ministério da Integração Nacional (8º Andar – Sala de Reuniões/ Gabinete do ministro)



Fonte:
Ministério da Integração Nacional


Assessoria de Comunicação Social


Esplanada dos Ministérios - Bloco "E" - 8º andar


Brasília/DF - 70067-901


Link: http://www.integracao.gov.br/comunicacao/noticias/noticia.asp?ID=5863

quinta-feira, 19 de abril de 2012

DOAÇÕES


Existem muitas formas de ajudar a Cruz Vermelha Teresópolis a transformar mais vidas!

Você pode ser um voluntário e doar o seu tempo, atuando no que sabe fazer!

Sua empresa pode doar serviços, equipamentos novos ou usados em bom estado e materiais de diversos tipos.

Ou ainda, doando em dinheiro ( a partir de R$ 5,00) através da Cruz Vermelha Brasileira Filial Teresópolis, Banco do Brasil (Banco 001), Agência 4398-2, conta corrente 5358-9. Nosso CNPJ é: 12.215.826/0001-57

Se preferir entre em contato conosco através do email: cruzvermelhateresopolis@gmail.com ou através do telenone (21) 9465-8249 ou (21) 2641-4027
 
A Cruz Vermelha Brasileira Filial Teresópolis agradece o seu auxílio!

Momento Educação e Saúde II - Cuidados ao voltar para casa (pós enchentes)


Ao voltar para casa, alguns cuidados são importantes para evitar doenças e acidentes com animais peçonhentos:

1 - Verifique a presença de animais peçonhentos
  • Entre em casa com cuidado. Animais peçonhentos, como serpentes, aranhas ou escorpiões podem estar escondidos;
  • Bata os colchões e sacuda lençois, roupas, calçados e toalhas (com cuidado) antes de usá-los;
  • NUNCA toque neles, mesmo que pareçam estar mortos!
  • NUNCA coloque a mão em buracos ou frestas. Use um cabo de vassoura ou similar;
  • Se encontrar algum desses animais, afaste-se lentamente (sem assustá-lo) e chame o controle de zoonoses ou Corpo de Bombeiros.
2 - Em caso de picada

  • Solicite atendimento médico o mais rápido possível (UPA - HCTCO);
  • Espere o atendimento em repouso;
  • Procure ficar calmo, deitado e com o membro picado mais alto que o resto do corpo.
3 - Limpeza da casa

  • Antes de começar a limpeza, coloque calça comprida, botas e luvas! Se não tiver botas e luvas, coloque em cada mão e em cada pé dois sacos plásticos amarrados para tentar evitar o contato da pele com a água contaminada;
  • Será necessário retirar a lama e lavar o chão, paredes e objetos. Depois desinfectar usando uma solução de 1 litro de água sanitária para cada 4 litros de água. Umedeça os panos e limpe cada ambiente.
4 - Limpeza da caixa d'água passo-a-passo

  • Feche o registro da água e esvazie a caixa, abrindo as torneiras e dando descargas - você pode aproveitar essa água para regar plantas, lavar ambientes sujos, por exemplo.
  • Quando a caixa estiver quase vazia, feche a saída e utiize a água que restou para a limpeza da caixa e para que a sujeira não desça pelos canos;
  • Esfregue as paredes e o fundo da caixa utilizando panos e escova macia ou esponja. NUNCA use sabão, detergente ou outros produtos;
  • Retire a água suja que restou da limpeza, usando baldes e panos deixando a caixa totalmente limpa;
  • Deixe entrar água na caixa até encher e acrscente 1 litro de hipoclorito de água (2,5%) para cada 1.000 litros de água. Na falta de hipoclorito de sódio, poderá ser utilizada água sanitária que contenha apenas hipoclorito de sódio (NaCl) e água (H2O).
  • Aguarde por duas (02) horas para desinfecção do reservatório (caixa);
  • Esvazie a caixa d'água novamente para que a água com hipoclorito limpe e desinfete tubulações. Essa água não deve ser consumida para beber e preparar alimentos.
  • Tampe a caixa d'água para que não entrem pequenos animais, ratos ou insetos;
  • Anote a data da limpeza do lado de fora da caixa;
  • Realize este processo de limpeza a cada seis (06) meses;
  • Abra o registro de entrada de água para encher a caixa novamente.
5 - Cuidados com a água para consumo humano

  • Sempre filtre e ferva a água antes de beber. Caso não possa fervê-la, trate a água para consumo com hipoclorito de sódio (2,5%). Para cada litro de água que for beber, adicionar duas (02) gotas de hipoclorito de sódio e deixar repousar por 30 minutos. É importante respeitar esse tempo de repouso para eliminar bactérias.
ATENÇÃO

  • Se você ficar doente, procure uma unidade de saúde mais próxima e lembre-se de contar para o médico ou enfermeiro o seu contato com água de enchente. NÃO SE AUTOMEDIQUE!
  • Principais consequências à saúde decorrentes das enchentes: ferimentos, traumas, transtornos mentais e ocorrência de diversas doenças como as infecciosas respiratórias, leptospirose, hepatite A, diarréias, dengue, tétano acidental, febre tifóide, cólera e acidentes com animais peçonhentos.
Vinculação: Departamento de Educação e Saúde da CVBT
Disponível em: www.saude.gov.br

Ministério da Integração Nacional e Cruz Vermelha firmam acordo de cooperação técnica

Brasília - A elaboração de programas e projetos de prevenção e a capacitação e qualificação de pessoal no apoio às operações de resposta aos desastres são os principais objetivos do acordo de cooperação técnica que o Ministério da Integração Nacional e a Cruz Vermelha Brasileira firmam nesta quarta-feira (27/04/11), às 18h, em Brasília.

Assinam o documento o ministro Fernando Bezerra Coelho, o secretário Nacional de Defesa Civil, Humberto Viana, e o presidente Nacional da Cruz Vermelha Brasileira, Walmir de Jesus Moreira Serra Júnior.

Pelos termos do acordo, o Ministério da Integração se compromete a destacar servidores e colaboradores eventuais para participar de cursos organizados pela Cruz Vermelha; realizar cursos de capacitação e reciclagem em defesa civil para voluntários da Cruz Vermelha; e credenciar representantes da Cruz Vermelha para atuar junto às autoridades do ministério onde estiverem previstas ações de defesa civil, entre outros pontos.

À Cruz Vermelha caberá, dentre outras ações, apoiar o Ministério da Integração em todo o território nacional, em ações de defesa civil, bem como selecionar, capacitar e gerenciar as atividades de voluntários, nos perfis indicados pelo ministério e também de integrantes dos programas e projetos previstos no acordo; realizar cursos de capacitação e reciclagem, destinados aos servidores e colaboradores indicados pelo ministério, nas unidades hospitalares e Escolas de Enfermagem da Cruz Vermelha Brasileira.


Responsável por coordenar as ações de defesa civil em todo o País, a Secretaria Nacional de Defesa Civil vê no acordo um importante instrumento para o planejamento e execução de ações de prevenção e preparação para os desastres, considerando que a Cruz Vermelha é uma destacada instituição de apoio ao Sistema Nacional de Defesa Civil (Sindec), e tem entre as suas finalidades a missão de contribuir para melhoria da saúde, a prevenção de doenças e o alívio do sofrimento, através de programas de treinamento e de serviços que beneficiem a comunidade.

Serviço:

Assinatura do Acordo de Cooperação Técnica entre Ministério da Integração Nacional e Cruz Vermelha

Data: 27 de abril de 2011 (quarta-feira)

Horário: 18h

Local: Ministério da Integração Nacional (8º Andar – Sala de Reuniões/ Gabinete do ministro)



Fonte:
Ministério da Integração Nacional


Assessoria de Comunicação Social


Esplanada dos Ministérios - Bloco "E" - 8º andar


Brasília/DF - 70067-901


Link: http://www.integracao.gov.br/comunicacao/noticias/noticia.asp?ID=5863

Prefeitura de Teresópolis e Cruz Vermelha Brasileira Filial Teresópolis (CVBT) firmam parceria para atender as vítimas das chuvas

Prefeitura e CVBT firmam parceria para atender as vítimas das chuvas


Criação de centro de capacitação de voluntários é meta do trabalho conjunto


Teresópolis, 11 de abril de 2012 – Representantes da Prefeitura de Teresópolis e da filial da Cruz Vermelha na cidade se reuniram na tarde desta terça-feira, 10, para estabelecer uma parceria entre o poder público e a instituição humanitária. O objetivo é definir estratégias de ações conjuntas para atender a população atingida pelas fortes chuvas que caíram sobre o município na última sexta-feira, 06.

Participaram da reunião o Prefeito Arlei, acompanhado da Primeira-dama, Alessandra Rosa, o Secretário de Meio Ambiente e Defesa Civil, Coronel Roberto Silva, a Secretária de Desenvolvimento Social, Graça Granito, o Secretário de Educação, Leonardo Vasconcelos, o Presidente da Cruz Vermelha em Teresópolis, Herculano Abrahão, e a Diretora do Departamento de Educação e Saúde da Cruz Vermelha, Elizabeth Benitez.

“A parceria entre Prefeitura e Cruz Vermelha fortalece a cidade neste momento. A CVBT está empenhada em conseguir doações e tem credibilidade em situações como essa; a Prefeitura entra com toda a estrutura necessária para que essa parceria seja eficaz”, destacou o Prefeito Arlei, ressaltando que o principal objetivo neste momento é levar conforto e dignidade para a população atingida.

“Esta é uma parceria que deve acontecer naturalmente. Uma das principais diretrizes da CVBT é auxiliar o poder público e atuar dentro de suas possibilidades. É isso que estamos fazendo neste momento, reafirmando que a Cruz Vermelha e a Prefeitura devem trabalhar juntas”, pontuou Herculano Abrahão.

Durante a reunião, ficou estabelecida a utilização do Ginásio Pedro Jahara, o Pedrão, como principal ponto de apoio da cidade, centralizando o recebimento e a distribuição das doações, sob orientações da Cruz Vermelha. Também foram definidas as metas do trabalho conjunto na gestão dos abrigos e dos donativos. Com o objetivo em médio prazo, está a criação de um Centro de Capacitação de Voluntário, com um programa para habilitar as pessoas a trabalharem em situações de desastres naturais, cuja parceria está estabelecida com a Defesa Civil Municipal.

quinta-feira, 12 de abril de 2012


Texto: Heliny Quintanilha
Fotos: Jeferson Hermida
Fonte:Assessoria de Comunicação de Teresópolis


terça-feira, 10 de abril de 2012

SOBRE DIREITOS AUTORAIS

A Diretoria da Cruz Vermelha Brasileira Filial Teresópolis/RJ informa:

O conteúdo pulicado nesse blog, sejam textos e/ou imagens, bem como o emblema é de propriedade da Cruz Verbelha Brasileira Filial Teresópolis/RJ (CVBT) e está protegido pela Lei de Direitos Autorais.

Qualquer uso deste sem a permissão da CVBT consiste, entre outros, em violação da Lei de Direitos Autorais (Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998) e infração ao Art. 184 do Código Penal Brasileiro.

Os direitos de terceiros, especificamente o Direito de Uso e Imagem e seus direitos correlatos, são de responsabilidade de seus respectivos autores, sendo que a CVBT se exime de qualquer responsabilidade correlata neste sentido.

Havendo interesse em adquirir e/ou utilizar o material publicado, comunique-se com a Diretoria da CVBT.


The chapter of the Brazilian Red Cross Branch Teresópolis / RJ reports:

 The content on this blog, whether text and / or images, as well as the emblem is owned of the  Brasiliam Red Cross subsidiary  Teresópolis / RJ (CVBT Brazilian  and is protected by Copyright Law.

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 The rights of third parties, specifically the right to use and image and their related rights, are the responsibility of their authors, and the CVBT disclaims any liability related to this effect.

 If you are interested in acquiring and / or use the published material, communicate with the chapter of CVBT.

Promulgada a Lei Municipal que dispõe sobre a Declaração de Utilidade Pública da Cruz Vermelha Bralieira Filial Teresópolis!

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS/RJ – 29/06/2011*


*LEI MUNICIPAL Nº 3.025, DE 15 DE JUNHO DE 2011.*


*EMENTA: DISPÕE SOBRE A DECLARAÇAO DE UTILIDADE PUBLICA DA CRUZ VERMELHA
BRASILEIRA FILIAL DO MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS E DA OUTRAS PROVIDENCIAS.*

A CÂMARA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS decreta, e eu, PREFEITO MUNICIPAL,
sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica declarado de utilidade pública a “CRUZ VERMELHA BRASILEIRA
FILIAL DO MUNICÍPIO DE TERESÓPOLIS”, com sede na Rua Julio Rosa, 366, Bairro
Tijuca, Teresópolis/RJ, inscrito no CNPJ nº 12.215.826/0001-57 (Matriz),
fundado em 25 de julho de 2005.

Parágrafo único. Ficam assegurados à entidade mencionada no caput, todos os
direitos e vantagens da legislação vigente.

Art. 2º Entra a presente Lei em vigor na data de sua publicação,
revogando-se as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESÓPOLIS. Aos quinze dias do mês de junho do ano
de dois mil e onze.


JORGE MARIO SEDLACEK

= PREFEITO =

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Momento Educação e Saúde - Leptospirose


LEPTOSPIROSE - O que saber e o que fazer
1. O que é leptospirose?
É uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada  Leptospira presente na urina do rato.


2. Como se pega a leptospirose?

Em situações de enchentes e inundações, a urina dos ratos, presente em esgotos e bueiros, mistura-se à enxurrada e à lama das enchentes. Qualquer pessoa que tiver contato com a água ou lama contaminadas poderá se infectar.

 A Leptospira penetra no corpo pela pele, principalmente se houver algum ferimento ou arranhão. Na época de seca, oferecem riscos à saúde humana o contato com água ou lama de esgoto, lagoas ou rios contaminados e terrenos baldios onde existem ratos. Portanto, deve -se evitar o contato com esses ambientes.



3. Quais os sintomas?

Os sintomas mais freqüentes são parecidos com os de outras doenças, como a  gripe. Os principais são: febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, principalmente  nas panturrilhas (batata-da-perna), podendo também ocorrer icterícia (coloração amarelada da pele e das mucosas). Nas formas mais graves são necessários cuidados especiais, inclusive internação hospitalar.



4. O que fazer ao manifestar esses sintomas?
Se você apresentar febre, dor de cabeça e dores no corpo, alguns dias depois de  ter entrado em contato com as águas de enchente ou esgoto, procur imediatamente o Centro de Saúde mais próximo. Não se esqueça de contar a médico o seu contato com água ou lama de enchente.
Somente o médico é capaz de diagnosticar e tratar corretamente a do ença. A leptospirose é uma doença curável, e o diagnóstico e o tratamento precoces são a melhor solução.


5. Quanto tempo demora para a doença aparecer?

Os primeiros sintomas podem aparecer de um a 30 dias depois do contato com a enchente. Na maior parte dos casos, aparece 7 a 14 dias após o contato.



6. Como é feito o tratamento da leptospirose?

O tratamento é baseado no uso de antibióticos, hidratação e suporte clínico, orientado sempre por um médico, de acordo com os sintomas apresentados. Os casos leves podem ser tratados em ambulatório, mas os casos graves precisa ser internados.



7. Como evitar a doença?

Evite o contato com água ou lama de enchentes e impeça que crianças nadem ou  brinquem em ambientes que possam estar contaminados pela urina dos ratos. Pessoas que trabalham na limpeza de lamas, entulhos e desentupimento de esgoto devem usar botas e luvas de borracha (se isto for possível, usar sacos plásticos duplos amarrados nas mãos e nos pés). Também são necessárias medidas ligadas ao meio ambiente, tais como o controle de roedores, obras de saneamento básico (abastecimento de água, lixo e esgoto) e melhorias nas habitações humanas.


8. E se o contato com água contaminada for inevitável, como proceder?

Neste caso, a única forma de reduzir riscos à saúde é permanecer o menor tempo

possível em contato com essas águas. Se a enchente inundar as residências,
após as águas baixarem será necessário lavar e desinfetar o chão, as paredes, os
objetos caseiros e as roupas atingidas com água sanitária, na proporção de 4
xícaras de café deste produto para um balde de 20 litros de água. Depois,
enxaguar o ambiente e objetos com água limpa. Todo alimento que teve contato
com água contaminada deve ser jogado fora, pois pode transmitir doenças.
Também é importante limpar e desinfetar a caixa d’água com uma solução de
água sanitária, da seguinte forma:

a) Esvazie e lave a caixa d’água, esfregando bem as paredes e o fundo;

b) Após acabar de limpar, adicionar 1 litro de água sanitária para cada 1.000 litros de água no reservatório;
c) Depois, abra a entrada principal da água e encha a caixa d’água com água limpa; feche o registro após o enchimento da caixa;
d) Após 30 minutos, abra as torneiras por alguns segundos para que essa água misturada com água sanitária entre na tubulação;
e) Aguarde uma hora e trinta minutos para que se faça a desinfecção;
f) Abra novamente as torneiras, para drenar toda a água. A água que sai pelas torneiras pode servir para a limpeza de chão e paredes.
g) Encha novamente a caixa com água limpa.



9. Por quanto tempo a leptospira sobrevive no meio ambiente?

As leptospiras podem sobreviver no ambiente até semanas ou meses, dependendo das condições do ambiente (temperatura, umidade, lama ou águas de superfície). Porém, são bactérias sensíveis aos desinfetantes comuns e   determinadas condições ambientais. Elas são rapidamente mortas por desinfetantes, como o hipoclorito de sódio, presente na água sanitária, e quando expostas à luz solar direta.



10. É possível determinar se ás águas de córrego, lagoa ou represa estão contaminadas por leptospiras?

Pode ser que animais infectados, principalmente ratos, tenham acesso a estas águas, contaminado-as regularmente com leptospiras. Desta forma, é impossível afirmar que estas águas estejam livres da bactéria. Se coletarmos uma amostra dessa água para análise, o resultado irá representar apenas aquele momento  e  aquele local. O resultado da análise sendo negativo, não significa que toda a área esteja livre da presença da bactéria. Em caso de dúvida, solicite orientação das  autoridades sanitárias locais indagando sobre a ocorrência de casos humanos da doença nesses locais. Lembrar que nunca deve ser indicado o uso de desinfetantes em grandes coleções de água, pois além de não matarem as  bactérias, contaminariam o ambiente e alterariam as condições ecológicas do local.



11. Se o contato com águas suspeitas já ocorreu, qual o risco da pessoa se contaminar?

Nesta situação, a contaminação da pessoa dependerá de alguns fatores, como a concentração de leptospiras na água, o tempo que a pessoa ficou em contato com  a água e a possibilidade ou não da penetração da bactéria no corpo humano, entre outros fatores. Deve -se ficar atento por alguns dias e, se a pessoa adoecer, deve procurar o médico o mais breve possível, não esquecendo de relatar ter sido provavelmente exposto a contrair leptospirose.



12. Quais são as principais medidas para evitar ratoss?

  • Manter os alimentos armazenados em vasilhames tampados e à prova de roedores;
  • Acondicionar o lixo em sacos plásticos em locais elevados do solo, colocando-o para coleta pouco antes do lixeiro passar;
  • Caso existam animais no domicílio (cães, gatos e outros), retirar e lavar os
  • vasilhames de alimento do animal todos os dias antes do anoitecer, pois ele também pode ser contaminado pela urina do rato;
  • Manter limpos e desmatados os terrenos baldios;
  • Jamais jogar lixo à beira de córregos, pois além de atrair roedores, o lixo dificulta o escoamento das águas, agravando o problema das enchentes;
  • Grama e mato devem ser mantidos roçados, para evitar que sirvam de abrigo para os ratos;
  • Fechar buracos de telhas, paredes e rodapés para evitar o ingresso dos ratos para dentro de sua casa;
  • Manter as caixas d’água, ralos e vasos sanitários fechados com tampas pesadas;



Lembre-se: uma vez instalados num determinado local, os ratos começam a se reproduzir, multiplicando-se rapidamente, o que dificulta o seu controle e aumenta o risco de transmitir doenças.



13. Porque o controle de roedores é importante para se diminuir o número de casos de leptospirose?

Porque os ratos são os principais transmissores da doença para o homem.


Eliminam as leptospiras pela sua urina, contaminando o ambiente - água, solo e
alimentos. Nas cidades, a aglomeração humana associada à alta infestação de
ratos (principalment e ratazanas) e à grande quantidade de lixo tornam maior o
risco de se pegar leptospirose. Controlar a população de ratos é a melhor forma
de combater a doença. O controle de roedores deve ser feito o ano inteiro para
que se obtenha resultados satisfatórios na diminuição de sua população.



14. Outros animais podem pegar a doença? Não há risco de transmissão para o homem por estes animais?


Outros animais são sensíveis à leptospira e podem se infectar, ficarem doentes e até mesmo morrer de leptospirose. Bois , porcos, cães, cavalos e cabras, dentre outros, podem sofrer a doença e também transmiti-la ao homem, porém em menor escala do que os ratos.


15. Se os animais domésticos também podem transmitir a doença, o que fazer para evitar a contaminação por esta forma?

Os animais domésticos quando são infectados, eliminam a bactéria através da urina assim como acontece com os ratos; portanto, deve-se tomar especiais cuidados, evitando-se o contato direto ou indireto com suas excretas (principalmente a urina, no cas o da leptospirose).

Os locais onde os animais permanecem e urinam devem ser higienizados diariamente, utilizando-se luvas e botas para proteção das mãos e pés, evitando o contato com a urina desses animais.



16. Quais são os sintomas da leptospirose nos cães?
Os cães podem se infectar e eliminar a bactéria pela urina, mas nem sempre manifestam sintomas da doença. Estes variam desde falta de apetite, fraqueza, febre, vômitos, diarréia a icterícia e hemorragias, podendo levar o animal à morte.

Portanto, sempre que o cão adoecer, deve-se procurar assistência veterinária.



17. Qualquer pessoa pode ter a doença?

Sim, qualquer pessoa pode pegar leptospirose. Tem-se observado que a maior freqüência de casos acontece em indivíduos do sexo masculino, na faixa de 20 a 35 anos, provavelmente pela maior exposição a situações de risco, quer seja em casa, quer seja no trabalho.



18. Uma pessoa com leptospirose transmite a doença para outra pessoa?

Não, a leptospirose não é contagiosa. Não há transmissão de uma pessoa para outra. É transmitida entre os animais e dos animais para o homem, sempre pelo contato da urina do animal com a pele do homem.



19. Existe o risco da pessoa contrair leptospirose bebendo líquido em latinhas de refrigerantes, sucos, cerveja ou água?

Apesar da transmissão ocorrer principalmente pela penetração da leptospira através da pele ou mucosas, já foi descrita pela ingestão de água ou alimentos contaminados com a urina de ratos, ainda que raramente. Se for ingerida, a leptospira morre ao entrar em contato com o suco gástrico. A possibilidade da pessoa se infectar bebendo em latinhas contaminadas com a urina de ratos é teoricamente possível, se houver uma ferida na boca, que possa permitir a entrada da leptospira no organismo pela circulação sangüínea. Apesar desse risco teórico, até o momento não foram comprovados casos de transmissão de leptospirose por latinhas de cerveja, refrigerantes ou outras bebidas envasadas. De qualquer modo, é essencial que se lave bem com água limpa qualquer latinha ou recipiente antes de ser levado à boca, para não se correr o risco de contaminação por algum tipo de bactéria. Este hábito de higienização não deve isentar os comerciantes de verificarem as condições de armazenamento de seus estoques, das condições de acondicionamento de seu lixo e de manter implantado um sistema de controle de roedores em todas suas instalações.



20. Existe vacina contra a leptospirose?

No Brasil não existe nenhuma vacina contra a leptospirose para seres humanos.



Existem vacinas somente para uso em animais, como cães, bovinos e suínos.

Esses animais devem ser vacinados todos os anos para ficarem livres do risco de contrair a doença e diminuir o risco de transmiti-la ao homem.


21. O que a população deve fazer para ajudar a prevenir a ocorrência da leptospirose?



A população tem a sua parcela de responsabilidade na prevenção da doença. Ela pode e deve procurar manter o ambiente impróprio para a instalação de roedores, conforme já foi descrito, e utilizar-se de medidas de proteção individual, quando se expuser a situações de risco.



22. Onde podem ser obtidas mais informações sobre a leptospirose?



Procure a Secretaria Municipal de Saúde, o Centro de Controle de Zoonoses ou Vigilância Sanitária.


Vinculação: Departamento de Educação e Saúde da CVBT
Fonte: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/leptospirose_oquefazer.pdf